segunda-feira, 2 de julho de 2012

Marcelo Ramos vai protocolar representação contra direção da CGL por improbidade administrativa


Em seu discurso desta quarta-feira (26.06) no plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) o deputado estadual Marcelo Ramos (PSB) disse que encaminharIA até sexta-feira (29.06) uma representação por improbidade administrativa contra o presidente da Comissão Geral de Licitação (CGL) do Estado do Amazonas, Epitácio de Alencar da Silva.

Marcelo Ramos disse que há duas semanas solicitou a Epitácio, com base na Lei de Acesso a Informação, cópia integral do processo de licitação do pregão eletrônico da compra de pão para merenda escolar da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e até hoje não obteve resposta.

Segundo o deputado, se a informação não for prestada no tempo determinado pela lei gera descumprimento e tal ato isso é passível de improbidade administrativa.

“A Lei de Acesso a Informação é clara: Qualquer pedido de informação pública tem que ser prestada imediatamente”, afirmou o parlamentar,destacando que a “CGL tem obrigação de lhe conceder a documentação, onde consta que o quilo do pão custa R$ 9”.

Marcelo Ramos disse que a partir de agora procederá da seguinte forma: ao protocolar um pedido de informação e passada uma semana não obter resposta vai “entulhar o Ministério Público do Estado (MPE) de representações por improbidade administrativa”.

Estacionamento de veículos pesados

Na condição de presidente da Comissão de Transporte, Trânsito e Mobilidade da ALEAM, Marcelo Ramos cobrou um posicionamento da Prefeitura de Manaus que faça cumprir a lei que impede que carretas, baús, caminhões, fiquem estacionados em qualquer ponto da cidade sem nenhum critério.

Na opinião do deputado, a tendência de acidentes com esse tipo de veículo parado, o que é comum em Manaus, sem nenhuma sinalização.

Os entulhos, principalmente carros velhos e eletrodomésticos também são proibidos por lei e precisam ser retirados das ruas. “Existem regras estabelecidas para coleta de entulhos”, destacou Ramos.

Luta nacional

O deputado defende ainda, penas mais rígidas para os crimes de trânsito, pelo fato de não só a pessoa se negar a fazer o teste do bafômetro, ainda que seja caracterizado que esteja sob o efeito de drogas ou bebidas.

“O crime tem modalidade dolosa, mas ninguém vai para a cadeia por crime de trânsito, apesar de saber da ilegalidade de beber e dirigir”, mencionou Ramos.

Fonte: Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas

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