segunda-feira, 5 de março de 2012

Cinco chapas disputam mandato tampão em Campinas



Apesar do prazo estar marcado para encerrar às 18h, o período de inscrição ficará aberto durante a sessão da Câmara

05/03/2012 - 17h48 . Atualizada em 05/03/2012 - 18h20
Correio  
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Candidatos ao cargo de prefeito de Campinas
(Foto: Montagem


































O prazo para protocolar o requerimento a inscrição de registro de candidatos a prefeito e vice-prefeito nas eleições indiretas agendadas para daqui a 36 dias. na cidade terminou às 18h, mas o período de inscrição ficará aberto durante a sessão da Câmara. 
http://correio.rac.com.br/correio-popular/noticias/109203/2012/03/05/cinco-chapas-disputam-mandato-tampao-em-campinas.html 


Cinco chapas disputam a eleição e os candidatos são: o atual prefeito Pedro Serafim (PDT) com o vice Francisco Soares de Sousa (PDT); Arly de Lara Romeo (PSB) e Fernando Vaz Pupo como vice-prefeito; Antônio Francisco dos Santos (O Politizador) (PMN) com o vice José Miler Rodrigues (PMN); Vânia Boscolo (PTC) e Nivaldo Baldo (PTC) como vice; e por fim, José Ferreira Campos Filho (PRTB) e o vice-prefeito, Alessandro Henrique de Oliveira (PRTB).

Até sexta-feira, nenhum candidato havia oficializado o registro e, como ocorre em toda eleição, os representantes deixaram para fazer a inscrição na última hora.

A eleição foi marcado para o dia 10 de abril, a partir das 10h, na Câmara Municipal e a posse dos eleitos acontecerá dois dias depois, também na Câmara.

As regras das eleições indiretas foram elaboradas por uma comissão de procuradores da Casa e tiveram como base a Constituição Federal, a legislação eleitoral, Lei Orgânica do Município e o regimento interno da Câmara, que definem as condições a serem preenchidas pelos candidatos e eventuais substituições de candidatos.

As eleições foram marcadas em Campinas em razão da chamada dupla vacância do cargo - prefeito e o vice foram afastados do posto. O prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) teve o mandato cassado em agosto do ano passado e o vice, Demétrio Vilagra (PT), sofreu impeachment em dezembro. A legislação prevê que se a vacância ocorrer até o terceiro ano do mandato, como foi o caso, uma nova eleição deve ser realizada.

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