Está publicada no Diário da Justiça
de terça-feira, dia 28 de agosto, a Resolução nº 580, que implementa a Política
de Comunicação Institucional (PCI) no Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul,
que servirá como instrumento orientador e normatizador para melhorar os
processos de comunicação. De acordo com a proposta aprovada, a finalidade da
PCI é orientar e desenvolver ações permanentes de ampliação e melhoria dos
processos de comunicação, alinhadas ao planejamento estratégico institucional
em todos os órgãos integrantes do Poder Judiciário de MS.
As ações de Comunicação Social do
Poder Judiciário de MS compreenderão as áreas de Imprensa, Relações Públicas,
Comunicação Digital e Publicidade, sendo esta de utilidade pública e institucional.
Diante disso, são considerados pressupostos da PCI a vinculação ao planejamento
estratégico institucional, objetivando disseminar a missão, a visão e os
valores do Tribunal, com vistas ao alcance das metas institucionais, e a
identificação e o desenvolvimento das habilidades comunicacionais de
magistrados e servidores.
Ressalte-se que a Política de
Comunicação Institucional será regida pelos princípios da responsabilidade
compartilhada, confiabilidade, qualidade, inovação e ética. Além disso, a
comunicação deve ter linguagem, forma e apresentação para atingir o público
interno (magistrados e servidores) e o público externo (jurisdicionado,
Ministério Público, advogados, órgão públicos, associações, etc).
Quanto às competências, a Secretaria
de Comunicação Social planejará, coordenará e controlará a execução da política
a ser implantada. Será também da SCS a responsabilidade de elaborar o Manual de
Identidade Visual do Poder Judiciário e o Manual de Relacionamento, a ser
utilizado com órgãos de comunicação.
Para o desembargador Luiz Tadeu
Barbosa Silva, membro do Comitê Gestor de Comunicação Institucional, a
implantação da política será um novo marco para aproximar ainda mais o Poder
Judiciário do jurisdicionado e da imprensa como um todo. “Além de demonstrar
transparência acima de tudo”, garantiu.
Fonte: Conselho Nacional de Justiça
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